quinta-feira, 21 de maio de 2015

Marketing Digital x Propaganda Digital?

Essa é umas das confusões mais normais que encontramos atualmente. A maioria das empresas pensa que faz Marketing Digital e na verdade está fazendo Propaganda Digital.
Primeiro quero esclarecer que o Digital no final das expressões foi apenas para restringir nossa área de ação, afinal você sabe que marketing Digital é o bom e velho marketing aplicado ao ambiente digital. O mesmo se aplica a propaganda.
O marketing é uma parte da estratégia da empresa
A análise de marketing começa muito antes de pensarmos em como fazer uma propaganda persuasiva. O marketing define quem é a empresa, quem é seu cliente, quais os diferenciais dos produtos/serviços, etc. Como parte de qualquer boa estratégia, o marketing exige a definição de objetivos, priorização de ações e definição de indicadores de sucesso. O segredo aqui é a definição da estratégia.
Marketing é a ciência que estuda as necessidades e desejos do mercado para oferecer ofertas que os atendam. Marketing significa mercado, ou seja, planejamento voltado para o mercado. Marketing tem como premissa aproximar o consumidor do seu produto ou serviço, oferecendo a ele o produto certo, de qualidade, com o preço adequado, na hora e no local mais conveniente. Desse modo você proporciona um ambiente propício para que o SEU produto seja COMPRADO. Marketing é o que você FAZ, são suas ações. Claro que isso deve estar organizado com objetivos, metas, prazos e planos de ação.
A propaganda é uma parte do marketing
Após você entender detalhadamente quais são as necessidades do seu cliente e como você irá satisfazê-las, está na hora de você apresentar para ele a SUA solução, pois o seu cliente ainda não sabe que você existe.

Para vender o seu cliente deve perceber valor em você, sua empresa e na sua solução para os problemas dele, podendo ser produtos ou serviços. Ele irá precisar entender Quem é você, O quê você faz e Como isso irá ajudá-lo a resolver os seus problemas.
Depois que você fizer tudo isso ele passará a Gostar de você e RECOMENDAR a sua solução aos amigos dele, seja no boca-a-boca, face-a-face ou whats-a-whats.
Você mesmo pode propagar sobre suas soluções. Esse é o modo mais tradicional. Porém nós sabemos que quando falamos de nós mesmos o resultado de convencimento é menor do que quando os outros falam da gente. Tanto para o bem quanto para o mal.
Como descobrir se você está fazendo Marketing Digital ou Propaganda Digital?
Basta analisar o MOTIVO das coisas que você faz. Se tiver um propósito é Marketing, mas se for fazer por fazer, infelizmente é só propagando e pior, sem efetividade.
Qual a propaganda mais efetiva para minha empresa?
Muitos clientes chegam até nós falando que a empresa X tem um site legal e ele quer um igual, outros falam que seu concorrente não tem site, só Fanpage no Facebbok e ele quer isso para ele. Você já deve ter percebido que não existe uma receita de bolo onde baste seguir que teremos o resultado esperado. Infelizmente não é tão simples assim.
O que nós sugerimos é que você experimente até achar os melhores canais de divulgação para sua empresa sempre orientado pelo Planejamento de Marketing Digital.
Existem duas afirmações muito importantes sobre a propaganda:
Você nunca terá certeza absoluta se ela irá alcançar os objetivos do plano de marketing.
O que funciona para uma empresa não necessariamente funcionará para outras.
Com base nessas duas afirmações, é necessário que você saiba que para ser líder do seu mercado é preciso interagir o máximo possível com as pessoas (clientes, fornecedores, parceiros, formadores de opinião do setor, etc.) e testar diferentes formas de propaganda.
Com o tempo você irá perceber onde você obtém os melhores resultados.
Conclusão:
O primeiro passo é definir o planejamento estratégico de sua empresa e montar um plano de marketing digital.
Depois, você deve se concentrar nas ferramentas de conteúdo, como site e blog, que irão fornecer o conteúdo da sua empresa, produtos, serviços e clientes.
Finalmente, você irá propagar via mídias sociais ou email marketing os benefícios que os seus clientes terão ou já tiveram ao comprar suas soluções, produtos ou serviços.
Não existe milagre nem receita mágica, somente inspiração, planejamento e trabalho.
O que existe na verdade é SABER alocar sua verba numa determinada AÇÃO de forma contínua e relevante para APURAR resultados. Marketing não é uma CIÊNCIA de CURTO PRAZO em busca de milagres, mas sim, uma CIÊNCIA de LONGO PRAZO que traz RESULTADOS para quem tem PERSEVERANÇA e VISÃO DE MERCADO. A FRIBOI que o diga. 
*Artigo elaborado por Joe Jackson e postado pelo GRUPO STREET MARKETING em 21/05/15 com acréscimo do último parágrafo. 

sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Street Marketing apresenta supermercado de serviços.

Street Marketing promove, no dia 2 de setembro, o StreetDay, fórum gratuito via Skype destinado a empresas de tecnologia e startups do sul do Brasil. O encontro acontecerá durante todo o dia, das 8h às 18h, com sessões individuais de 30 minutos, diretamente com o CEO da Street Marketing.

Nelson Castello Branco, CEO do Grupo Street Marketing. Foto: Divulgação.
    O objetivo do fórum é entender o que as empresas buscam para melhorar sua competitividade e de que forma a Street Marketing pode ajudá-las neste processo.
A Street Marketing  quer ser conhecida como “um supermercado corporativo e qualificado de oferta de serviços com  55 tipos de serviços a sua escolha num único local”, detalha Nelson Castello Branco, CEO do Grupo Street Marketing. 
O cliente pode alterar os serviços mensalmente da forma como quiser nos pacotes integrados, baseado sempre na quantidade mensal adquirida dentro do plano escolhido. 
“As empresas reservam até 5% do seu faturamento para investir em marketing no geral. Atualmente, da maneira como os serviços são oferecidos no Brasil, fica inviável a qualquer Startup, além do micro e pequeno empresário, crescer continuamente tendo múltiplas necessidades de serviços”, aponta Castello Branco.  
Com experiência de possuir em sua carteira de clientes empresas que comercializam produtos e serviços das marcas Totvs, SAP, Microsoft, Sage, Qlikview, IBM, entre outras, segundo Branco, que foi diretor de marketing do grupo Linx e coordenador de canais na Totvs, a proposta tem alta aderência no setor de TI.
Para efetuar a INSCRIÇÃO GRATUITA de empresas, é necessário enviar um e-mail para contato@streetmarketing.com.br informando nome completo, e-mail, telefone, usuário do skype, nome da empresa e o horário desejado para a reunião on-line. 
O evento é destinado a empresários, empreendedores, diretores, gerentes e tomadores de decisão nas áreas de marketing, TI ou finanças.
A Street Marketing é uma agência de marketing que adota o conceito americano de "operador integrado de serviços".
A empresa nasceu da necessidade de atender principalmente as micros e pequenas empresas, profissionais autônomos, empresas em início de desenvolvimento e empreendedores no geral. A companhia presta serviços relacionados a marketing, vendas, comunicação, eventos e back-office. Possui mais de 75 clientes no Brasil e no exterior atuando em 20 segmentos de mercado.
FONTE: Baguete.com.br - 29/08/14.
http://baguete.com.br/noticias/29/08/2014/street-marketing-apresenta-supermercado-de-servicos 

quarta-feira, 6 de agosto de 2014

ROI da agência de PR é o tamanho do clipping.

ROI da agência de PR é o tamanho do clipping.




Até quando o tamanho ou quantidade de clipping será a métrica de sucesso para a iniciativa de relações públicas (PR, na sigla em inglês, ou assessoria de imprensa) das companhias? Sexólogos em geral já disseram que tamanho não é documento, então por qual motivo as empresas continuam a medir o retorno sobre o investimento em uma agência de comunicação externa pelo tamanho do clipping? Jairo Bouer, por favor, tem gente precisando de você!
Esses dias, conversando com uma colega, ela me contou que na agência em que trabalha a cobrança é por centímetros. Sim, exatamente isso: imprime-se as páginas na web que saíram as publicações do cliente, e 7 cm é a quantidade mínima para ver se o profissional de PR se empenhou em seu trabalho. E essa agência vende para o cliente essa métrica como principal fonte de ROI – está em contrato.
“Em um evento, tivemos 50 releases replicados em diferentes portais. Coletamos os dados de 15 dias. 50 informações iguais espalhadas em sites, por vezes os mesmos, até com o erro da vírgula igual. Imprimi, apresentei para o cliente e ele me parabenizou!”, me contou essa colega. “Me senti mal, como se eu estivesse ajudando a assassinar o jornalismo, pois depois liguei para alguns jornalistas onde essas notícias saíram em suas áreas colaborativas, e eles não faziam ideia da existência da empresa do meu cliente.”
O que me deixa ainda mais chocado é que as empresas aceitam esse tipo de métrica. O release é replicado, mas o conhecimento da marca, das capacidades da empresa e as formas como ela pode se transformar em fonte são simplesmente enterradas. É só mais um grão de areia na praia, em meio a esse mundaréu de informações desconexas que vivem na internet.
Empresários, gestores de marketing, profissionais do comercial: volume não é valor. Principalmente quando se trata de comunicação. Quantidade não é qualidade. Mais vale uma notícia bem trabalhada num portal que 20 releases voando pela web. Cobre qualidade e seriedade no trabalho, e não resultados milagrosos. Não seja mais um na multidão. Acredite: o jornalista na redação quer ter sobre o que escrever, algo realmente legal e que seja notícia, e não sobre a sua participação em um evento como patrocinador.
Vou bater na mesma tecla novamente: saiba o que é notícia, deixe o profissional de comunicação, que é o cara que tem o conhecimento, trabalhar para te entregar qualidade no relacionamento com a mídia. Não é simplesmente criar conteúdo a rodo. Não cola mais essa estratégia, pois o jornalismo não mais suporta isso, e ganhar destaque exige mais da sua capacidade de auxiliar em boas pautas do que do número de vezes que um mesmo portal replicou aquela notinha sem graça.
Às vezes eu até enxergo o perfil do gestor que cobra esse tipo de resultado de volume: é o cara que, quando o jornalista pergunta, “como está o mercado para você, tendo em vista um primeiro semestre atípico com Copa do Mundo” ele responde “estamos bem, crescendo muito, somos líderes no que fazemos, com 200 funcionários e sucesso em nossas negociações”. Para bom entendedor...
Se você quer aparecer num grande jornal de negócios e economia, apresente números da sua companhia, projeções de mercado, estratégias, investimentos e coisas do gênero. Ser a maior empresa de sucos enlatados no sudoeste alagoano não vai te ajudar a conquistar esse espaço.
Empresário: quando se trata de comunicação e relacionamento com a mídia, o bom retorno do investimento está no reconhecimento da sua empresa como fonte. Um evento é uma oportunidade para convidar a imprensa? Claro que é. Primeiro feche a agenda de convidados, vejam quem são os palestrantes que podem ser fontes (sim, não dá para dizer que o cara irá falar com a imprensa só porque você convidou), capte uns números bacanas da sua empresa e do mercado de atuação, amarre o discurso com os outros porta-vozes e, em vez de mandar dezenas de press releases para o mundo, dê informações valiosas para a imprensa. Não é uma coisa tão difícil de entender e vai te trazer muito, mas muito mais retorno.
Amigos jornalista e relações públicas que trabalham em agências de comunicação que oferecem esse tipo de “segurança” de ROI pontuada no começo do texto: não incentivem essa prática. O mercado está abarrotado de empresas de comunicação externa, que para suportar o crescimento têm diferenciado suas propostas de negócios, criando áreas de conteúdo de comunicação interna e externa (como blogs), estratégias de redes sociais e vídeos.
Não somente isso, muitas agências de publicidade e marketing começam a colocar conteúdo como peça chave de suas estratégias, e certamente sua capacidade de transformar várias palavras em informações será necessária. O mercado está se reinventando, novas oportunidades estão surgindo. Obviamente não há espaço para todos, mas seu conhecimento poderá ser usado para algo novo e que te traga muito mais experiência que simplesmente fazer pastel com uma impressora.
"O País ainda vive um modelo ultrapassado de medição de ROI em assessoria de imprensa. Além de "cobrar" preços exorbitantes por este trabalho no Brasil, as agências de comunicação, entregam na verdade "clipping com recortes de notícias em cm" e "links de divulgação" onde a MESMA notícia é espalhada em mais de 10 lugares ao mesmo tempo. Na Street Marketing, além de não termos os preços "acelerados" do Brasil, cobramos apenas pela elaboração do conteúdo em mídias e fazemos um trabalho "Taylor Made" de divulgação onde a qualidade é a essência do ROI.", comenta Nelson Castello Branco, CEO do Grupo Street Marketing.

*Artigo elaborado por Renato Galisteu e postado pelo GRUPO STREET MARKETING em 06/08/14 com acréscimo do último parágrafo.

sexta-feira, 27 de junho de 2014

SMS como alternativa para PMEs.


SMS como alternativa para PMEs

No Brasil as micros, pequenas e médias empresas representam 99% do total nacional. Elas são responsáveis por cerca de 57 milhões de empregos – 60% dos postos de trabalho brasileiros – e compõe 20% do PIB (Produto Interno Bruto).
Apesar desses grandes números, a capacidade delas em investir em ações de marketing com seus clientes ainda é tímida.
O motivo? Custos altos. Colocar anúncios em televisão, rádio, revista ou outdoor são opções caras, principalmente nas grandes cidades. Porém, manter um bom relacionamento com seu cliente, mesmo quando ele está fora da sua empresa é essencial para mantê-lo fiel e sempre presente.
Para auxiliar nessa tarefa há ferramentas tão ou mais eficazes do que uma publicidade tradicional e com um custo bem mais acessível.
Uma alternativa abrangente a 100% dos consumidores é o envio de SMS marketing que em muitos casos, mostra um retorno de mais de três vezes sobre o investimento.
Utilizando tecnologia simples de telefonia móvel, sem estar atrelada a aplicativos ou aparelhos sofisticados, o SMS é eficaz com todos os perfis de público, independentemente do serviço ou produto oferecido.
Embora seja um recurso muito utilizado entre os usuários da telefonia móvel, o SMS ainda é pouco explorado pelas empresas, até mesmo pelos varejistas que podem aproveitar essa comunicação de infinitas formas.
Vale ressaltar que mesmo com a baixa frequência de empresas que investem no SMS como canal de marketing, os consumidores estão abertos a aceitar esse novo modelo de comunicação, especialmente quando há vantagens para os consumidores
Entretanto, para as ações terem resultados positivos é primordial que essa comunicação seja feita de maneira profissional, sempre respeitando o desejo do cliente em receber ou não esses informativos. Para isso, há empresas no mercado com know-how para orientar a melhor forma de fazer essa interação. Afinal, o SMS é lido por mais de 90% dos consumidores que o recebe em menos de três minutos.
Pesquisa recente realizada pela Quanti, a pedido da Zenvia, constatou que dos 70% dos entrevistados que revelaram ter recebido algum conteúdo de marketing por SMS, metade deles (52%) gostou da informação.
Cupons de desconto e alertas de promoções são os dois principais tipos de conteúdo que os consumidores gostariam de receber por SMS, com, respectivamente, 65% e 62% das respostas.
Promoção no modelo leve 3 e pague 2 (42%), convites para eventos (37%) e informações de lançamentos de produtos e coleções estão na sequência (29%)*. Porém os conteúdos enviados atualmente não atendem a esta ordem de importância: apenas 15% revelaram ter recebido cupons de desconto, por exemplo.
Esses últimos dados demonstram claramente que mesmo as empresas que investem nessa ferramenta, ainda desconhecem as ofertas que realmente despertam o interesse dos seus consumidores.
O levantamento evidencia, ainda, que os consumidores estão abertos a receber ofertas por SMS, mas querem conteúdos relevantes e de acordo com o seu perfil.
Para isso, as marcas precisam também fazer uma triagem e oferecer a oferta certa para cada público, ou seja, precisam estruturar ações que façam sentido para os seus consumidores em potencial.
Mas nada disso é efetivo, se o consumidor se sentir incomodado em receber o SMS. Por isso, outro ponto importante ao usar o SMS como marketing é possibilitar aos clientes o poder de escolha em receber ou não determinados conteúdos.
Para eles mais importante do que autorizar o envio das mensagens por SMS é ter a possibilidade de parar de receber quando quiserem.
Não há dúvidas de que o SMS é um excelente canal de marketing, especialmente para quem tem um orçamento tão restrito. Eficaz, direto e com excelente custo-benefício essa é uma ferramenta que tem tudo para se tornar a favorita das pequenas e médias empresas brasileiras.
Para a fórmula dar certo, o segredo é respeitar o cliente e oferecer conteúdo atraente e relevante.
"Mais do que fazer uma campanha de SMS, é saber definir com precisão seu público alvo, hábitos de compra, região desejada, relevância da mensagem, ação requerida e qual estratégia de comunicação e marketing será integrada a esta ação de SMS", comenta Nelson Castello Branco, CEO do Grupo Street Marketing.
* Artigo elaborado por Victor Knewitz e postado pelo GRUPO STREET MARKETING em 27/06/14 com acréscimo do último parágrafo.

segunda-feira, 9 de junho de 2014

Afinal, o que é uma Startup? e como fazer para crescer?


O termo começou a ser utilizado por volta do ano 2000 com o que chamamos na época de “bolha da internet”. No seu conceito mais amplo, significa um grupo de pessoas trabalhando com uma idéia diferente que, aparentemente, pode fazer dinheiro. O termo "startup" sempre é sinônimo de iniciar uma empresa e colocá-la em funcionamento.

O que os investidores consideram uma startup?



Por definição de mercado e de muitos especialistas, qualquer pequena empresa em seu período inicial, aproximadamente nos 02 primeiros anos, pode ser considerada uma “STARTUP. Particularmente, prefiro a definição de que uma “STARTUP é uma empresa com custos de operação baixos, mas que, consegue crescer de forma contínua, sustentável e que gera lucros cada vez maiores.

Sobre o plano de negócios:


Segundo investidores de mercado, uma “STARTUP” é um grupo de profissionais à procura de um modelo de negócios repetível e escalável.
- Ser repetível significa ser capaz de entregar o mesmo produto em escala ilimitada, sem muitas adaptações para cada cliente.
- Ser escalável significa ser capaz de crescer cada vez mais, sem que isto, influencie no seu modelo de negócios.
O que determina se uma idéia vai dar ou não certo é quantidade de energia, entusiasmo, esforço, dedicação, planejamento detalhado, pensamento positivo e confiança  que o negócio exige. Conheço muitos negócios inovadores, mas falta para os empreendedores, o “querer” dar certo. Para isto, a primeira lição a ser aprendida é assimilar a resposta “NÃO”. Sem dúvida, você ouvirá muitos na sua vida de empreendedor.
Minha receita: acredite em você, tenha foco no seu negócio e procure as pessoas certas.
Divulgar seu negócio, é apresentá-lo aos diversos profissionais de mercado. Muitos, vão dizer “ótimo, vá em frente”, outros vão dizer “isto não vai pegar”. Não dê atenção para as respostas se seu “feeling” disser “continue”.
Existe um aspecto que é fora daquilo que imaginamos, compreendemos, que atua numa outra esfera e de uma forma muito forte sobre tudo que desejamos. Este aspecto vou chamar de “a energia do sexto sentido”.
No Brasil, existe vários casos de empreendedores que ouviram um NÃO atrás do outro, eu pessoalmente, conheço muitos, mas seguiram seu instinto, sua voz interior. O resultado é que estão extremamente bem sucedidos.
Ser bem sucedido é querer estar aonde você deseja, com qualidade de vida, com as pessoas relevantes e essenciais, ganhando o que acha justo pelo tempo e energia necessária para exercer um determinado trabalho. Portanto, continue colocando ENERGIA no seu negócio. Inovar é criar algo novo ou atual, mas dentro de um modelo de negócio diferente em termos de produto, serviço e/ou forma de precificação.
Quem tem medo de arriscar e criar uma “STARTUP, sugiro abrir uma franquia: seu risco é bem menor e você paga royalties por uma marca, com acesso a uma receita de “sucesso e o devido suporte do franqueador. 
Ser empreendedor é amanhecer todos os dias querendo fazer algo diferente, querendo expandir seu negócio, querendo uma idéia nova e lógico, sentir sempre aquele friozinho na barriga. Isto é pra poucos. A mente de um empreendedor é diferente. Quem deseja segurança na vida profissional, escolhe ser empregado CLT, funcionário público ou vai representar uma marca ou algo de sucesso. Não tem outra alternativa. A vida é feita de escolhas.
A forma mais eficaz de se demonstrar que um negócio é viável, sustentável e que possui condições de sucesso é através de um plano de negócios.
O plano de negócio consiste na elaboração do projeto para exploração de uma atividade onde serão analisados aspectos mercadológicos, operacionais, jurídicos, administrativos, recursos pessoais e financeiros desse empreendimento.
O plano de negócios analisará as ameaças e oportunidades existentes no mercado onde o empreendedor irá atuar; o plano comercial; a região; os produtos e serviços; o plano de marketing; o investimento realizado; o tempo de retorno; o fluxo de caixa; a formação dos custos e do preço de venda dos produtos e serviços relacionados ao empreendimento e assim por diante.
O objetivo maior do plano de negócios é garantir e demonstrar a viabilidade do empreendimento, alcançando a maior lucratividade possível.
Qual o ganho do empreendedor com tudo isso?
Saber que este modelo de negócio escolhido é ÚNICO, e que se assemelha a um “TERNO”, ou seja, cabe somente naquele corpo, naquela mente, naquele espírito, naquela ENERGIA e na forma de pensar daquele indivíduo que está preparado.
Siga em frente continuamente. Siga seu sexto sentido. Siga seu "eu".
Nelson Branco
elaborado em 09/06/14 por: Nelson Branco - CEO da STREET MARKETING.